Depois das emoções dos últimos dias, de muito riso e sorrisos, de algumas lágrimas, de alguma dança e conversas, hoje precisei da calmaria do Tejo para pôr as ideias no sítio e pensar na vida. Porque de vez em quando é preciso olhar para o que ficou para trás e o que pode vir a caminho. Como em qualquer cruzamento é preciso parar, escutar, olhar e só depois seguir se for hora para isso.
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